Forex

Uma breve história da negociação do forex

A troca de uma forma de dinheiro por outra pode ser detetada até a época dos antigos gregos, romanos e ainda mais atrás. Enquanto existir mais de uma moeda, existe sempre a necessidade de trocá-la. Isso leva-nos aos tempos modernos; o conceito permanece o mesmo, apenas com o componente adicional da tecnologia.

Nos anos 70, 80 e na maior parte dos anos 90, o câmbio de moeda era reservado exclusivamente a bancos, administradores de fundos de hedge e indivíduos com um património alto. Com o advento da Internet e dos processadores de computador cada vez mais rápidos, a capacidade de negociar moeda estrangeira foi democratizada e agora está disponível para qualquer investidor que possa atender aos requisitos mínimos de abertura de conta, muitas vezes, com apenas algumas centenas de dólares.

Por que negociar FX?

Existem várias razões convincentes pelas quais o câmbio deve fazer parte da carteira de todos os investidores.

Sem desafios de mercado em baixa ou vendas a descoberto: apesar de nos últimos anos, as ações nem sempre sobirem e mesmo num mercado em alta acontecem correções. Não há maneira fácil de tirar vantagem dos mercados em baixa, além de estratégias de opções complexas que não são adequadas para o investidor médio. A beleza do câmbio estrangeiro é que os preços são relativos, o que significa que ninguém precisa se preocupar com a falta de oportunidades de negociação ou mercados em baixa. Em essência, se uma moeda é forte, a moeda com a qual ela está emparelhada deve ser fraca. O resultado é a capacidade de comprar ou vender qualquer símbolo sem restrições.

24 Horas de Negociação – Ações, futuros e títulos são negociados em horários definidos e, em apenas alguns casos, ocorre 24 horas por dia. Devido à natureza de 24 horas do mercado de câmbio, pode-se negociar em horário que seja conveniente e também com foco nos pares ativos durante esse período. Por exemplo, um investidor residente no Reino Unido só pode negociar após o expediente, o que permite que ele se concentre no mercado norte-americano (dólar americano, dólar canadense, peso mexicano).

Não correlação com outros ativos – As moedas não estão especificamente vinculadas a nenhum mercado em particular. Embora existam correlações com outros produtos, por exemplo, o dólar australiano frequentemente acompanha o ouro, o dólar canadense é de alguma forma correlacionado ao petróleo e as tendências do EUR / JPY seguem o mercado de ações, não há correlação direta. Isso permite que os investidores diversifiquem melhor os seus portfólios longe de um ativo específico, como ações ou títulos.

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